Os Graffiti do BE em Olhão:

Aqui é a sede de campanha do PS em Olhão, na Av. da República: E mesmo em frente, o Bloco de Esquerda colocou 5 painéis em Graffiti...

... dizendo que ainda temos Lixeiras a Céu Aberto...

... e que continuamos a poluir a ria...

... a moçarada quer dar uns saltinhos...

... os Deficientes querem subir os passeios...

... os Gatos e os Cães querem uma casa...
É só isto que o BE quer? Bom! Espero que não se zanguem. Mas se é só isto que o BE quer então acho que o PS não vai ter muita dificuldade em satisfazê-los.

E já que falamos em cães, esta manhã no Mercado de Rua de Olhão havia alguém a vender cachorrinhos recém nascidos a 5 euros cada. Mesmo ao lado, no Jardim, contei 16 cães vadios em apenas meia hora que estive sentado num banco a descansar.

E já que estamos em vésperas de eleições é bom lembrar o que dizia Eça de Queirós: "Os políticos e as fraldas, devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão."

Os Candeeiros de Olhão:

Os candeeiros da Farmácia Pacheco são um espectáculo. É obrigatório vê-los porque estão em cima do balcão. Só pelos candeeiros vale apena lá ir: Se bem que toda a Farmácia é um autêntico museu. Mas como é um lugar público vale a pena mencionar os seus candeeiros:
Este fica na Praça de Agadir:
Estes são os candeeiros da Av. da República:

Já este, de parede, fica situado em frente da Igreja Matriz:

E este na Rua do Comércio:

E este no edifício da Câmara:

Nesta Praça sem nome junto ao Pingo Doce, fica este, mais modernaço:

E por falar em modernos, temos este junto do Auditório:

Os candeeiros da Av. Bernardino Silva:

E os da Rotunda do Cubo:

Os candeeiros de parede nos Mercados, este à entrada:

E este nas trazeiras:

Este no Mercado:

E este no Jardim Patrão Joaquim Lopes:

Postais de Olhão:

A água é sem dúvida a maior atracção de Olhão. Sem água talvez não existisse Olhão. E Olhão tem a sorte de ter a Ria Formosa no seu quintal. Agora há marinas por todo o lado e em Olhão também não faltam: Mas se metermos por ali dentro, também tem ruas bonitas e movimentadas:
Monumentos é o que não falta e a calçada portuguesa também não:

Nem sequer faltam os pombos:

Aos sábados, de manhã, até tem um mercado de rua:

Aqui mesmo junto à água, para ser mais fresquinho:

No meio desta confusão:

É só escolher, o que cada um tem falta:

E também não faltam os turistas:

Porque as Igrejas também são dignas de se ver:

Seja de um lado ou de outro:

A torre da igreja até tem sino, relógio e relógio de sol:

Escolas também as há. Eu tenho esta mesmo à porta:

A arte moderna já cá está há muitos anos:

E os monumentos também:

Até tem um Parque Natural, como este, em Marim:

As mulheres gostam muito disto. Que ternura:

Nem os poetas são esquecidos: Aqui o poeta Manuel Lopes de Almeida (1887-1969), com o poema "Imortalidade":

E nem só do mar vive ou viveu Olhão. Aqui uma nora das antigas na Rua J. Augusto Saias, ali p'ró pé do Cubo:

Nem faltam as Jaracandás azulinhas como esta junto ao Tribunal:

Voltamos ao mercado sem o reboliço da manhã:

Ao sossego de uma cidade que tanto fervilha como se acalma:

Mas estamos sempre de olho na água, porque o calor também é muito:

E nos espaços onde as crianças se podem mexer em segurança:

Diga lá que não é bonito:

Antigamente era assim por todo o lado. Mas ainda há muitos postais destes:

Qualquer dia há mais.

As Pontes de Olhão:

Pontes só há 3 em Olhão. Esta é o "túnel", como é conhecida porque passa por debaixo da linha férrea: Esta também serve os comboios por baixo:

O "túnel" visto do outro lado:

E esta, que também serve os comboios, vem da Zona Industrial para a 125: